domingo, 24 de abril de 2011

Campeão....



 Apenas em seu segundo ano de existência, o time do Sesi-SPconseguiu aquilo que é o objetivo maior de todas as equipes nacionais. Neste domingo (24), em pleno Mineirinho lotado, a equipe do técnico Giovane Gávio parou o jovem Sada Cruzeiro e se sagrou campeão da Superliga masculina de vôlei.

Após fazer a melhor campanha da fase de classificação e ser apontado como um dos favoritos ao título nesta que é a Superliga mais equilibrada de todos os tempos, o Sesi eliminou a Medley/Campinas nas quartas-de-final e o Vivo/Minas nas semis. Já na final, contra o surpreendente Sada Cruzeiro e seu fenômeno Wallace, o Sesi utilizou toda a sua experiência para parar no lugar mais alto do pódio.
Sem bola perdida para nenhum dos times, a equipe do Sesi precisava colocar em quadra o que tinha de melhor para superar os celestes e seus milhares de torcedores. E assim foi feito. Com um show de defesas de Serginho, levantamentos surpreendentes de Sandro, bloqueios seguidos de Vini e passes excelentes de Murilo, o Sesi fez 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 19/25, 27/25 e 25/17. 

Como era de se esperar para uma final de Superliga, a partida começou em um ritmo alucinante. Tanto o Sada quanto o Sesi estavam com potentes saques, defesa sempre a postos e bloqueios eficientes, com direito até mesmo de ponto neste fundamento do levantador William.

O equilíbrio foi a tônica do primeiro set. Quando uma das equipes conseguia abrir vantagem de dois pontos, logo na sequência o adversário empatava e logo passava à frente. Assim, nenhum dos times conseguia ficar mais que duas vezes no saque. 

Na reta final da parcial, o Sesi embalou após um saque indefensável do oposto Wallace, que fez 20 a 18 para os paulistas, o brigando o Sada a pedir tempo. Na volta da parada, o jogador errou o serviço, mas o bloqueio de Thiago Alves e Sidão resolveu logo em seguida, fazendo 21 a 19. O embalado do Sesi não parou por aí e, virando todas as bolas, Wallace fez mais um pela saída de rede  e abriu três pontos para os paulistas (22/19).

Mais ansiosos que os adversários, os jogadores mineiros, após um toque na rede de Wallace, entregaram o 23º ponto da equipe de São Paulo. Sentindo o momento de instabilidade de seu oposto na partida, o técnico Marcelo Mendez o tirou de quadra. E como não poderia deixar de ser, foi em um ponto vindo do fundo da quadra que Wallace fechou para o Sesi em 25 a 19.
No set seguinte, o Sada começou à frente, abrindo dois pontos (6/4) rapidamente. Essa vantagem logo aumentou para 8 a 4 após um bloqueio de Filipe e outro na sequência de Wallace. Essa vantagem foi perdurando até o 15º ponto, quando Filipe mais uma vez parou o ataque do Wallace (15/10). Sentindo a dificuldade de seu time, Giovane pediu tempo.

Em vão, pois logo na volta da parada, o central Diogo Cordeiro marcou de bloqueio, fundamento que fez a diferença a favor da equipe do Sada nesta parcial. Aos poucos, os paulistas foram tirando um pouco a desvantagem, deixando o placar em 18 a 15. 

Após um bom saque de Murilo, Thiago Alves aproveitou a bola de xeque e deixou o placar em 20 a 18. Mas o Sada não se assustou com a reação dos rivais e soube manter a cabeça no lugar para fechar em 25 a 19 após um erro de ataque de Thiago Alves, que mandou a bola para fora. 

Pressionados pela derrota na parcial anterior, os jogadores do Sesi voltaram mais atentos para o terceiro set e passaram a explorar mais os bloqueios do Sada, o que resultou em vantagem no marcador (6/4). Mas logo os celestes novamente encostaram e passaram à frente, após um ponto de Filipe e um erro do oposto do Sesi, que atacou para direto para fora.

Com to este equilíbrio, o Sesi chegou ao primeiro tempo técnico com um ponto à frente (8/7), vantagem que logo foi tirada pelos mineiros, que passaram à frente ao fazer 12 a 11. Percebendo a tamanha disputa entre as duas equipes, os levantadores, Sandro e William, começaram a acionar mais seus opostos de mesmo nome. 

O time de São Paulo conseguiu empatar em 17 a 17 depois que Thiago Alves bloqueou Wallace. A partir disso, as duas equipes passaram a trocar pontos no placar, até Sidão marcar de bloqueio após um bom saque de Japa, que entrou no lugar de Thiago Alves: 21 a 20 para os paulistas. 

Embora pressionados pela vantagem dos adversários, os jogadores do Sada não desistiram e, com um bloqueio em cima de Murilo, empatou em 23. Com muita tensão em quadra para ambos os lados, sobrou para o bloqueio do Sesi, com Japa, para fechar em 27 a 25 e ficar a apenas um set do título inédito da Superliga.

A quarta parcial começou com um erro de recepção de Filipe após um saque de Vini e o primeiro ponto foi para os paulistas. Mas logo em seguida, Wallace não perdoou e também marcou para o Sada. A vantagem de mais de um ponto só veio após um longo rali, que terminou com um erro de Léo Mineiro e, no ponto seguinte, um bloqueio do Sesi, que abriu 5 a 2.

A partir disso a vantagem só se fez aumentar. Crescendo na partida, o meio-de-rede Vini foi responsável por dois pontos seguidos de bloqueio do Sesi, que abriu 8 a 3. Após a parada técnica, o Sada mostrou garra e conseguiu tirar um pouco da diferença, com destaque para o levantador William, que sozinho parou um ataque de Murilo. 

Nome do quarto set, Vini não dava chances para os atacantes do Sada. Com uma ótima leitura de jogo, o central conquistou o 11º ponto para o Sesi. A equipe de São Paulo não diminuiu o volume de jogo e este ritmo foi sentido pelos jogadores. Thiago Alves sentiu câimbra e foi retirado de quadra carregado quando o placar apontava 15 a 6 para seu time.

Nada que tenha influenciado negativamente os paulistas, que mantiveram a concentração de sempre e chegaram a abrir dez pontos (17/7). Mas, com quatro pontos seguidos, o Sada mostrou que não estava morto e diminuiu a desvantagem (17/11).
Mas a diferença adquirida no começo salvaram os paulistas, que somente mantiveram a concentração para fazer 25 a 17 após um ponto de Vini e se sagrarem campeões da Superliga. 

sábado, 16 de abril de 2011

Jogadoras da seleção feminina de volei...

Adenizia- meio-de-rede

Camilla Brait- líbero

Carol Gattaz-meio-de-rede

Dani Lins- levantadora

Fabi-líbero

Fabiana-meio-de-rede

Fernanda Garay

Jaqueline-ponta

Fabíola-levantadora

Joycinha-oposto

Mari-oposto/ponta

Natália-oposto/ponta

Paula Pequeno-ponta

Sheilla-oposto

Thaisa-Meio-de-rede

Sassá-ponta

Zé Roberto-Técnico

Semi final- Rio de Janeiro vs Pinheiros...

NO JOGO QUE GARANTIA O RIO DE JANEIRO NA FINAL, E O PINHEIROS TINHA UM OUTRO JOGO PARA SE GARANTIR NA GRANDE FINAL...NÃO DEU OUTRA OR IO DE JANEIRO QUE JÁ TINHA GANHADO NO OUTRO JOGO POR 3 A 0 REPETIU O GRANDE FEITO, COM PARCIAIS DE 25/18- 25/19- 25/19. NUM JOGO EXTRAORDINÁRIO, O TALENTO SAIA NA FRENTE, COM SHEILLA, MARI, FABI, E DANI LINS DANDO SHOW PELO LADO DO RIO, JU COSTA E LIA ESTAVAM VIRANDO QUASE TODAS. COM DANI LINS COM UMA SENSIBILIDADE ENORME ESTAVA DISTRIBUINDO AS BOLAS COM CLAREZA E VERSATILIDADE, JÁ DO LADO DO PINHEIROS SEM SUA PRINCIPAL JOGADORA E A LEVANTADORA DA SELEÇÃO FABÍOLA, ESTAVA COM DIFICULDADE, KARINE A LEVANTADORA RESERVA ESTAVA SEM AFINIDADE COM AS JOGADORAS, O PASSE NÃO CHEGAVA NA MÃO, DIFICULTANDO O LEVANTAMENTO QUE POR MUITAS VEZES SAÍA DESESTRUTURADO.
AGORA PELO LADO DO RIO DE JANEIRO SÓ RESTA ESPERAR A VENCEDORA DO JOGO MELHOR DE 3 DO OSASCO(CAMPEÃO DA SUPER LIGA EDIÇÃO 2007) E VÔLEI FUTURO, JOGO ADIADO POR CAUSA DO ACIDENTE DE ÔNIBUS COM A EQUIPE DE ARAÇATUBA.

OBS: O RIO DE JANEIRO JÁ ESTÁ NA FINAL DE SUPER LIGAS A 7 VEZES CONSECUTIVAS.

História do Volei...

O volei foi inventado em 9 de Fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos da América. O objetivo de Morgan, que trabalhava na ACM de Holyoke no Massachusetts, era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários de modo a minimizar os riscos de lesão. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball.  Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas equipes de seis jogadores cada. As equipes são divididas por uma rede que fica no centro da quadra. É necessário uma bola. O jogo começa com um dos times que devem "sacar". Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola caia no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes só era válido usar membros da cintura para cima, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário. Outra regra importante é que durante o jogo os jogadores não podem encostar na fita branca acima da rede. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola.O volei foi inventado em 9 de Fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos da América. O objetivo de Morgan, que trabalhava na ACM de Holyoke no Massachusetts, era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários de modo a minimizar os riscos de lesão. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball.  Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas equipes de seis jogadores cada. As equipes são divididas por uma rede que fica no centro da quadra. É necessário uma bola. O jogo começa com um dos times que devem "sacar". Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola caia no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes só era válido usar membros da cintura para cima, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário. Outra regra importante é que durante o jogo os jogadores não podem encostar na fita branca acima da rede. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola. 

REGRAS DO VOLEIBOL:
No vôlei, duas equipes, de seis jogadores cada, situam-se em uma quadra separadas por uma rede, tendo como objetivo fazer a bola bater no solo da área protegida pelo time adversário. O golpe, porém, tem de passar entre as antenas, que são duas varas flexíveis que tangenciam a faixa lateral da quadra e delimitam o espaço aéreo em que a bola pode passar para o outro lado.

Além disso, há uma diferença entre os jogadores de ataque e defesa. Na marcação da quadra está delimitada uma área de 3 m para cada lado da rede, que simboliza o espaço em que é permitido atacar (cortar) para o lado adversário. Os jogadores de ataque podem bater na bola a qualquer altura, em qualquer parte da quadra. Já os atletas de defesa podem golpear acima da altura da rede apenas atrás da linha de ataque. Dentro dessa área, os defensores só podem “passar” a bola para o outro lado.
A partida começa com um saque, que consiste em um golpe na bola para que ela vá para o outro lado da quadra. Feito isso, o time receptor do saque deverá repassar a bola à equipe adversária com apenas três toques, sendo que um mesmo atleta não pode fazê-lo duas vezes seguidas.

Cada vez que a bola toca o solo da quadra, o time que fez a ação ganha um ponto no marcador e o direito de sacar no começo da disputa do ponto seguinte. A equipe que marcar 25 pontos primeiro vence o set. Os vencedores têm de ganhar a disputa com pelo menos dois pontos de vantagem sobre o perdedor. Dessa forma, se a partida estiver empatada por 24 a 24, ela prosseguirá até que essa vantagem seja alcançada.
Feito isso, começa a disputa de um novo set, com as mesmas regras, até que algum dos participantes vença três sets. Em caso de empate em dois sets, será disputado um tie-break. O tie-break é, na verdade, um novo set, em que o vencedor é aquele que marcar 15 pontos primeiro.

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    segunda-feira, 11 de abril de 2011

    Em Santa Maria, Alison e Emanuel conquistam o primeiro título do ano .


    Candidatos ao título da temporada 2011, Alison e Emanuel ainda não tinham sentido o sabor de um título no Circuito Brasileiro deste ano. A espera acabou no domingo. Em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a dupla bateu Márcio e Ricardo, líderes do ranking, e enfim subiu ao degrau mais alto do pódio. A conquista veio com um 2 a 0 tranquilo na final, com parciais 21/13 e 21/15.

    Murilo tem estiramento superficial na coxa, mas garante presença na final


    vôlei Superliga Murilo Sesi Franco Campinas (Foto: CBV)Murilo: 'Estou bem mais tranquilo' (Foto: CBV)
    A torcida do Sesi pode respirar aliviada. O ponteiro Murilo, que jogou com dores na coxa direita na última sexta-feira, contra o Minas, garantiu sua presença na final do dia 24, contra Cruzeiro ou Vôlei Futuro. O jogador passo por uma ressonância magnética no domingo, e exame mostrou que ele teve apenas um estiramento superficial, sem ruptura. Murilo vai fazer fisioterapia e deve voltar a treinar com bola no início da próxima semana.
    - Estou bem mais tranquilo. Até sair o resultado do exame fica aquela ansiedade, mas está tudo bem. Trabalhamos muito para chegar à final e ia ser muito triste ficar fora logo agora. Ainda bem que não houve nada de mais grave, foi apenas um estiramento leve e vou estar pronto para a decisão. Agora vou me concentrar na fisioterapia para poder voltar o mais rápido possível aos treinos – afirmou Murilo.